Mais um auxiliar nomeado pelo prefeito em exercício de Maringá, Carlos Roberto Pupin, tem condenação criminal em segundo grau e, se a administração municipal adotasse a Lei da Ficha Limpa como fazem outras cidades, o próprio Estado do Paraná e o governo federal, não poderia ser nomeado. Emerson Froemming, nomeado por Pupin para cargo comissionado na Secretaria Municipal de Serviços Públicos no último dia 9, é um dos nove condenados em ação penal, acusado de integrar quadrilha que agia na 13ª Ciretran de Maringá fraudando a emissão de carteiras de habilitação; Froemming foi acusado de direcionar os exames práticos. Também o secretário Miguel Grillo, designado para o cargo pelo prefeito em exercício há cerca de um mês, está condenado na mesma ação, cuja notícia está reproduzida no site Monitor das Fraudes.