TV Globo monta grande estrutura para cobertura da posse de Bolsonaro

TV Globo monta grande estrutura para cobertura da posse de Bolsonaro

Jornal Nacional explica a complexidade do trabalho neste 1º de janeiro em Brasília.

Esplanada dos Ministérios, Praça dos Três Poderes, Congresso Nacional, Palácio do Planalto. Da capital do país para a casa dos brasileiros, a Globo Brasília montou um esquema especial e inédito para contar esse momento histórico. Os repórteres estão trabalhando em mais de 20 pontos ao vivo. São 45 equipes produzindo imagens nas ruas e ainda um pool de 11 emissoras.

Nosso time na capital foi reforçado com profissionais de Rio e São Paulo. São mais de 300 jornalistas e técnicos da Globo, GloboNews e G1.

Historicamente, sempre que o Jornal Nacional sai do estúdio para fazer uma transmissão ao vivo, ao ar livre, como essa em Brasília, uma das primeiras providências é estender centenas e centenas de cabos até um caminhão de externa. Esse caminhão era responsável por mandar som e imagem daqui pra emissora. Era. Aqui em Brasília, esse ano, não tem caminhão de externa. Nós estamos fazendo a chamada produção remota. Não tem caminhão porque tem o rack. É um equipamento supercompacto e potente. É como se eu estivesse dentro do estúdio do Jornal Nacional no Rio de Janeiro.

Som e imagem são enviados por fibra ótica para a Globo Brasília e, então, viajam para todo o país e para o mundo, pela Globo Internacional. O esquema de segurança - inédito para a posse do presidente - exigiu planejamento dinâmico, logística, credenciamento de profissionais, preparação dos locais de transmissão. Um aparato técnico-operacional para uma cobertura de posse presidencial sem precedentes no Brasil.

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