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FLIP:FLUP no MAR | Mesa 1: Catálogo de esquecimentos
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FLIP:FLUP no MAR | Mesa 1: Catálogo de esquecimentos

Descrição do evento

FLIP:FLUP no MAR



Arte, ação e pensamento anticolonial


Foi na primeira FLIP:FLUP, realizada no Cantagalo no remoto inverno de 2012, que entendemos nossa verdadeira vocação: “Esta é a primeira vez que falo para um público como eu”, reconheceu o escritor nigeriano Teju Cole, hoje radicado em Nova York. É impossível estar na periferia brasileira sem levar em conta a delicada questão racial.


Muita água passou por baixo da ponte - essa palavra tão fundamental em nossa história. Essa ponte nos levou a muitos outros parceiros, dentre os quais os institutos europeus reunidos na EUNIC. Fazer a FLIP:FLUP no MAR, colaborador ativo no desenho e na realização dessa Flip Flup, um museu tão carioca e fluido quanto a sigla, só faz reforçar a carga simbólica de parcerias que aproximam e transformam. O bom e velho tamu-junto-e-misturado!!! 


Como o país, essa rede de parceiros celebra uma FLIP que reconhece a importância do pensamento anticolonial, que tem em Grada Kilomba uma de suas maiores expressões internacionais e em Grace Passô um monumento nacional. Não à toa uma das primeiras meses a ter os ingressos esgotado foi a do escritor e produtor angolano Kalaf Epalanga, que mudou as noites de Lisboa. 


Essas três vozes dão a régua e o compasso para o que certamente será a melhor FLIP:FLUP de nossa história.


Axé!



|Esta inscrição é referente apenas à primeira mesa do evento, as demais mesas e palestras serão ocupadas por  ordem de chegada. Confira a programação completa neste link. |



Mesa 1 | Catálogo de esquecimentos

Auditório MAR

15/07, das 10h30 às 12h30

Os museus têm sido apresentados como santuários do saber - no sentido religioso, cultural, científico e até mesmo ecológico. Mas esse espécie de reserva civilizatória tem impedido uma reflexão sobre o que suas narrativas ocultam - como por exemplo o modo e a que preço seus acervos foram construídos. Que forças operam na constituição e na atuação dos museus? Temos o direito de perguntar o que está oculto em cada um de seus projetos ou exposições?


Palestrantes

Antonio Forcellino 

Arquiteto, escritor  e restaurador, é autor da trilogia O Século dos Gigantes e trabalhou na restauração de obras como o David de Michelangelo, dos afrescos do Palazzo Barberini, em Roma.


Juan Manuel Bonet 

Diretor do Centro de Arte Reina Sofia, Madri


Jesper Stub Johnsen 

Diretor de Pesquisa, Coleções e Conservação do Museu Nacional da Dinamarca


Mario Chagas 

Diretor do Museu da República, um dos idealizadores do IBRAM, membro do Museu das Remoções.

 

Mediação

Evandro Salles




Realização

Museu de Arte do Rio

Flup

Eunic

Instituto


Parceiros

British Council

Goethe-Institut

Instituto Cervantes

Instituto Cultural da Dinamarca

Istituto Italiano di Cultura

Flip

Cobogó

Todavia

Feira do Livro de Frankfurt


Local

Museu de Arte do Rio

Praça Mauá, 5, Centro

Rio de Janeiro, RJ

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Termos e políticas

Sobre o organizador

Escola do Olhar

A integração entre arte, história e educação é o horizonte do Museu de Arte do Rio, que, no trânsito propiciado por essa horizontalidade, concebe, potencializa e mantém públicas todas as suas ações. Para a instituição, é preciso continuamente atravessar a educação para se chegar à arte – é nesse sentido que, simbólica e fisicamente, a circulação do museu inicia-se pela Escola do Olhar.

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